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II Encontro Nacional de Acessibilidade Cultural | IV Seminário Nacional de Acessibilidade em Ambientes Culturais

Com o objetivo de fortalecer a Rede de Articulação, Fomento e Formação em Acessibilidade Cultural para pessoas com deficiência, será realizado pela parceria do MinC com a UFRJ, UFRGS, UFRN e a ONG Mais Diferenças o II Encontro Nacional de Acessibilidade Cultural e o IV Seminário Nacional em Ambientes Culturais.

As atividades ocorrerão entre os dia 21 a 24 de maio, junto à Teia da Diversidade – Encontro Nacional dos Pontos de Cultura | Programa Cultura Viva, na cidade de Natal. http://culturadigital.br/teiadadiversidade/

Teia Cultural e Acessibilidade, Natal-RN, em maio de 2014.

Teia Cultural e Acessibilidade, Natal-RN, em maio de 2014.

Entre os temas, destacam-se:
• Políticas Públicas Culturais Inclusivas e Acessíveis: Diretrizes e Cenários;
• Políticas Públicas Culturais Inclusivas e Acessíveis: um panorama das Ações e Programas;
• Desafios da Política de Acessibilidade Cultural para pessoas com deficiência no Plano Nacional de Cultura e no Plano Viver sem Limites II;
• Audiovisual e Acessibilidade;
• O papel das Universidades na Formação, Pesquisa e Articulação em Políticas Públicas de Acessibilidade;
• Cultura Acessível sob a ótica de Artistas e Produtores Culturais com
deficiência.

As inscrições devem ser feitas preenchendo a ficha no link abaixo e enviando para o email: inscricao.acessibilidade@gmail.com
2014_Ficha de Inscrição

A Programação pode ser baixada pelo link abaixo.
Acessibilidade_Programação

PROGRAMAÇÃO
21/05, quarta-feira
Local: Auditório da Reitoria – UFRN
Recursos de Acessibilidade: Estenotipia, Audiodescrição, LIBRAS

8h30 às 8h45
Apresentação Cultural

9h às 10h30
Mesa de Abertura

11h às 12h
Mesa: Políticas Públicas Culturais Inclusivas e Acessíveis: Diretrizes e Cenários
● Américo Córdula – Secretário de Politicas Culturais – Ministério da Cultura
● Antônio José Ferreira – Secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Coordenação: Patricia Dorneles – UFRJ

14h às 15h
Mesa: Políticas Públicas Culturais Inclusivas e Acessíveis: um panorama das Ações e Programas
● Márcia Rollemberg – Secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural – MinC
● Elisa Machado – Coordenadora do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas da Fundação Biblioteca Nacional – Ministério da Cultura
Coordenação: Jefferson Fernandes – UFRN

22/05, quinta-feira
Local: Auditório da Reitoria – UFRN
Recursos de Acessibilidade: Estenotipia, Audiodescrição, LIBRAS

14h às 16h
Mesa: Desafios da Política de Acessibilidade Cultural para pessoas com deficiência no Plano Nacional de Cultura e no Plano Viver sem Limites II
● Raimundo Nonato – Conselho Nacional de Pessoas com Deficiência
● Renato Di Renzo – Grupo Tam Tam
● Carla Mauch – Coord. do IV SENAAC e Mais Diferenças
● Anderson Leão – Gira Dança e Ponto de Cultura Giratório
● Dilma Negreiros – Coordenadora do Ponto de Cultura CIEMH² Núcleo Cultural, Delegada da Conferência Nacional de Cultura e discente do curso de especialização em Acessibilidade Cultural da UFRJ
● Klístenes Braga – UECE
● Cláudia Werneck – Escola de Gente – RJ [A CONFIRMAR]
Coordenação: Márcia Rollemberg – SCDC/MinC

16h às 18h
Mesa: Audiovisual e Acessibilidade
● Tiago Maritan – UFPB
● Vera Lúcia Santiago Araújo – UECE
● Sara Mabel – UECE
● Pedro Berti – Mais Diferenças e Whatscine
● Osvaldo Emery – Ministério da Cultura
Coordenação: Jefferson Fernandes – UFRN

23/05, sexta-feira
Local: Auditório da Reitoria – UFRN
Recursos de Acessibilidade: Estenotipia, Audiodescrição, LIBRAS

8h30 às 10h30
Mesa: O Papel das Universidades na Formação, Pesquisa e articulação em Políticas Públicas de Acessibilidade
● Jeniffer Cuty – UFRGS
● Patricia Dorneles – UFRJ
● Jefferson Fernandes – UFRN
● Nara Salles – UFRN
● Catarina Shin – UFRN
Coordenacão: Pedro Berti – Mais Diferenças

10h45 às 12h
Roda de Conversa: Reflexões sobre os Trabalhos de Conclusão dos Alunos da Pós-graduação em Acessibilidade Cultural e organização das Ações da Rede de Articulação, Fomento e Formação em Acessibilidade Cultural
Mediação: Patricia Dorneles – UFRJ

24/05, sábado
Local: Auditório da Reitoria – UFRN
Recursos de Acessibilidade: Estenotipia, Audiodescrição, LIBRAS

8h30h às 10h30
Mesa: Cultura Acessível Sob Ótica de Artistas e Produtores Culturais com Deficiência
● Arnaldo Godoy – Diretor de Teatro – MG
● Leonardo Castilho – Educador e DJ – Museu de Arte Moderna – SP
● Willian Coelho [Billy Saga] – Rapper
● Felipe Monteiro – Performer – UFBA
● Elke Hiedel – UFRN
Coordenação: Carla Mauch – Mais Diferenças

10h45 às 12h
Roda de Conversa: Pontos de Cultura e experiências acessíveis e inclusivas
Mediação: MinC, UFRJ e Mais Diferenças

OFICINAS

23/05, sexta-feira

Corpo em Movimento: Conscientização Corporal e Teatro do Oprimido – 25 vagas
Nara Salles, Daniel Amorim e Claudio Rocha – UFRN
14h às 18h
Local: Sala A – DEART – UFRN

23 e 24/05, sexta-feira e sábado

Dança Contemporânea Contato e Improvisação – 30 vagas
Marcos Abranches e Rogério Ortiz – Vidança | SP
14h às 18h
Local: Sala 01 – DEART – UFRN

Audiodescrição e Artes Cênicas – 40 vagas
Andreza Nóbrega e Bruna Leão – UECE
14h às 18h
Local: Salas 12, 14 e 20 – DEART – UFRN

A Comunicação Corporal no Teatro – 30 vagas
Breno Moroni – Pontão de Cultura Guaiku | MS
14h às 18h
Local: Sala 18 – DEART – UFRN

Intervenções Urbanas pelos Direitos da Pessoa com Deficiência – 20 vagas
Billy Saga e Hugo Eiji – Mais Diferenças | SP
14h às 18h
Local: Auditório da SEDIS – UFRN

Audiodescrição e Audiovisual – 30 vagas
Klístenes Braga e Sara Mabel – UECE
14h às 18h
Local: Sala de Capacitação da SEDIS – UFRN

Introducão à Musicografia Braille – 16 vagas
Catarina Shin – UFRN
14h às 18h
Local: Laboratório de Música e Computação – EMUFRN

Sinais na Arte – 30 vagas
Leonardo Castilho e Daina Leyton – MAM | SP
14h às 18h
Local: Auditório do NEI – UFRN

 

FONTE:  Acessibilidade Cultural | ou | http://culturadigital.br/teiadadiversidade/ii-encontro-nacional-de-acessibilidade-cultural-e-iv-seminario-nacional-de-acessibilidade-em-ambientes-culturais/

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Prática de remo melhora vida de atletas com deficiência

Publicado em 10.11.2010, Jornal do Campus, por Denise Eloy

Raia da USP reúne professores e praticantes de esporte com o objetivo de inclusão social e melhoria da saúde física e psicológica

Atletas e praticantes de esporte que possuem algum tipo de deficiência enfrentam dificuldades diversas, mas acreditam que as atividades físicas possibilitam melhoria na qualidade de vida e um momento ideal para su perar seus limites. A raia olímpica da USP reúne muitos desses esportistas, que treinam remo em diferentes períodos.

César ajuda as meninas com o barco para começar o treino de remo (foto: Denise Eloy)César ajuda as meninas com o barco para começar o treino de remo (foto: Denise Eloy)

O Cepeusp possui uma turma dessa modalidade, comandada pelo profes sor José Carlos Simon Farah, que treina às terças e quintas-feiras e conta com cerca de 25 alunos. Dois deles são irmãos, esquizofrênicos, que já praticam remo há oito anos. Uma das propostas dessa turma é trabalhar a inclusão social nas práticas esportivas.

Alunos começam a aprender a remar no barco escola na USP (foto: Denise Eloy)Alunos começam a aprender a remar no barco escola na USP (foto: Denise Eloy)

César Augusto Silva é treinador do Clube de Regatas Bandeirante, que também utiliza a raia. “No remo todo mundo é igual”, ele comenta, já que as deficiências não são empecilho para a prática do esporte. Pós-graduado pela AACD (Associação de Assistência a Criança Deficiente), César traba lha com o remo adaptável desde 2008. Ele treina crianças e adolescentes que possuem deficiências visuais, mentais e físicas. O clube possui 22 alunos no remo adaptável e apoio do Comitê Paraolímpico através do Projeto Clube Escolar Paraolímpico. Ele diz que a proposta do remo adaptável é proporcionar, além da qualidade de vida, a prática voltada para a competição.

Dificuldade de acesso

De acordo com César, uma das principais dificuldades para os deficientes é o transporte. O acesso a veículos adaptados é difícil e, no caso do treino na raia da USP, esse problema é recorrente, devido à sua localização. Marília Andrade Papa, fisioterapeuta e professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é especialista em Fisiologia do Exercício e comenta: “São menos lugares adaptados para recebê-los, a locomoção é mais dificultada, o transporte público é restrito”.

Os pais normalmente acompanham de perto a atividade e, no caso do remo, os praticantes conquistam uma independência considerável, entrando na água sozinhos. Caroline da Silva, de 14 anos, é deficiente física e rema há sete meses pelo Bandeirante. Ela também nada e pratica capoeira. Inclusive já ganhou medalhas em campeonatos regionais. Sua mãe, Simone da Silva, comenta: “Quando ela chegou aqui pela primeira vez, ela disse ‘daqui eu não saio’”. Kaio César de Sousa tem uma rotina semelhante. Começou a frequentar o remo agora e está praticando no barco escola, uma simulação da atividade para os iniciantes. A mãe, Geralda Sousa, conta que ele sofreu uma paralisia cerebral provocada por falta de oxigenação no parto.

Melhorias na saúde

Segundo Marília, a porcentagem da população brasileira que tem algum tipo de deficiência chega a 14,5%. Ela conta que atividades físicas promovem uma série de adaptações nos sistemas muscular, cardiovascular e circula tório. “Estas adaptações podem ser extremamente benéficas para a reabilitação de portadores de deficiência”. Além da melhoria física, Marília lembra dos ganhos psico lógicos proporcionados pelo esporte, como o pertencimento a um grupo, a independência alcançada por meio da aquisição de novas habilidades e a melhoria da autoestima.

Fonte: http://www.jornaldocampus.usp.br/index.php/2010/11/remo-melhora-vida-de-atletas-com-deficiencia/

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Saudação inaugural

Olá, Pessoas!

Sejam todo(a)s bem-vindos ao RITA – Rede de Informação em Tecnologia Assistiva!

Nosso objetivo é proporcionar acesso aos principais recursos e fontes informacionais para ampliar a autonomia, independência e cidadania das pessoas com deficiência. Os temas abordados neste espaço interativo são os seguintes:

– Recursos informacionais

– Tecnologias assistivas no Brasil e no mundo

– Ajudas técnicas

– Produtos técnicos

– Inovações tecnológicas

– Prestação de serviços de intervenção tecnológica

– Funcionalidades

– Museus acessíveis

– Comunicação acessível

– Inclusão social

– Direitos humanos de pessoas com deficiência

– Emprego apoiado

– Qualidade de vida, mobilidade e controle de seu ambiente

– Educação inclusiva

– Aprendizado, trabalho e integração social ( família, amigos e sociedade ).

Um forte abraço do editor!

Edison Santos – Presidente da Clínica do Texto, cuja missão maiúscula é “informar, discutir e criar numa perspectiva de diálogo entre sujeitos e saberes, visando à promoção da cidadania com base na liberdade de investigação científica e na dignidade da pessoa humana”. – http://clinicadotexto.wordpress.com/