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II Encontro Nacional de Acessibilidade Cultural | IV Seminário Nacional de Acessibilidade em Ambientes Culturais

Com o objetivo de fortalecer a Rede de Articulação, Fomento e Formação em Acessibilidade Cultural para pessoas com deficiência, será realizado pela parceria do MinC com a UFRJ, UFRGS, UFRN e a ONG Mais Diferenças o II Encontro Nacional de Acessibilidade Cultural e o IV Seminário Nacional em Ambientes Culturais.

As atividades ocorrerão entre os dia 21 a 24 de maio, junto à Teia da Diversidade – Encontro Nacional dos Pontos de Cultura | Programa Cultura Viva, na cidade de Natal. http://culturadigital.br/teiadadiversidade/

Teia Cultural e Acessibilidade, Natal-RN, em maio de 2014.

Teia Cultural e Acessibilidade, Natal-RN, em maio de 2014.

Entre os temas, destacam-se:
• Políticas Públicas Culturais Inclusivas e Acessíveis: Diretrizes e Cenários;
• Políticas Públicas Culturais Inclusivas e Acessíveis: um panorama das Ações e Programas;
• Desafios da Política de Acessibilidade Cultural para pessoas com deficiência no Plano Nacional de Cultura e no Plano Viver sem Limites II;
• Audiovisual e Acessibilidade;
• O papel das Universidades na Formação, Pesquisa e Articulação em Políticas Públicas de Acessibilidade;
• Cultura Acessível sob a ótica de Artistas e Produtores Culturais com
deficiência.

As inscrições devem ser feitas preenchendo a ficha no link abaixo e enviando para o email: inscricao.acessibilidade@gmail.com
2014_Ficha de Inscrição

A Programação pode ser baixada pelo link abaixo.
Acessibilidade_Programação

PROGRAMAÇÃO
21/05, quarta-feira
Local: Auditório da Reitoria – UFRN
Recursos de Acessibilidade: Estenotipia, Audiodescrição, LIBRAS

8h30 às 8h45
Apresentação Cultural

9h às 10h30
Mesa de Abertura

11h às 12h
Mesa: Políticas Públicas Culturais Inclusivas e Acessíveis: Diretrizes e Cenários
● Américo Córdula – Secretário de Politicas Culturais – Ministério da Cultura
● Antônio José Ferreira – Secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Coordenação: Patricia Dorneles – UFRJ

14h às 15h
Mesa: Políticas Públicas Culturais Inclusivas e Acessíveis: um panorama das Ações e Programas
● Márcia Rollemberg – Secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural – MinC
● Elisa Machado – Coordenadora do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas da Fundação Biblioteca Nacional – Ministério da Cultura
Coordenação: Jefferson Fernandes – UFRN

22/05, quinta-feira
Local: Auditório da Reitoria – UFRN
Recursos de Acessibilidade: Estenotipia, Audiodescrição, LIBRAS

14h às 16h
Mesa: Desafios da Política de Acessibilidade Cultural para pessoas com deficiência no Plano Nacional de Cultura e no Plano Viver sem Limites II
● Raimundo Nonato – Conselho Nacional de Pessoas com Deficiência
● Renato Di Renzo – Grupo Tam Tam
● Carla Mauch – Coord. do IV SENAAC e Mais Diferenças
● Anderson Leão – Gira Dança e Ponto de Cultura Giratório
● Dilma Negreiros – Coordenadora do Ponto de Cultura CIEMH² Núcleo Cultural, Delegada da Conferência Nacional de Cultura e discente do curso de especialização em Acessibilidade Cultural da UFRJ
● Klístenes Braga – UECE
● Cláudia Werneck – Escola de Gente – RJ [A CONFIRMAR]
Coordenação: Márcia Rollemberg – SCDC/MinC

16h às 18h
Mesa: Audiovisual e Acessibilidade
● Tiago Maritan – UFPB
● Vera Lúcia Santiago Araújo – UECE
● Sara Mabel – UECE
● Pedro Berti – Mais Diferenças e Whatscine
● Osvaldo Emery – Ministério da Cultura
Coordenação: Jefferson Fernandes – UFRN

23/05, sexta-feira
Local: Auditório da Reitoria – UFRN
Recursos de Acessibilidade: Estenotipia, Audiodescrição, LIBRAS

8h30 às 10h30
Mesa: O Papel das Universidades na Formação, Pesquisa e articulação em Políticas Públicas de Acessibilidade
● Jeniffer Cuty – UFRGS
● Patricia Dorneles – UFRJ
● Jefferson Fernandes – UFRN
● Nara Salles – UFRN
● Catarina Shin – UFRN
Coordenacão: Pedro Berti – Mais Diferenças

10h45 às 12h
Roda de Conversa: Reflexões sobre os Trabalhos de Conclusão dos Alunos da Pós-graduação em Acessibilidade Cultural e organização das Ações da Rede de Articulação, Fomento e Formação em Acessibilidade Cultural
Mediação: Patricia Dorneles – UFRJ

24/05, sábado
Local: Auditório da Reitoria – UFRN
Recursos de Acessibilidade: Estenotipia, Audiodescrição, LIBRAS

8h30h às 10h30
Mesa: Cultura Acessível Sob Ótica de Artistas e Produtores Culturais com Deficiência
● Arnaldo Godoy – Diretor de Teatro – MG
● Leonardo Castilho – Educador e DJ – Museu de Arte Moderna – SP
● Willian Coelho [Billy Saga] – Rapper
● Felipe Monteiro – Performer – UFBA
● Elke Hiedel – UFRN
Coordenação: Carla Mauch – Mais Diferenças

10h45 às 12h
Roda de Conversa: Pontos de Cultura e experiências acessíveis e inclusivas
Mediação: MinC, UFRJ e Mais Diferenças

OFICINAS

23/05, sexta-feira

Corpo em Movimento: Conscientização Corporal e Teatro do Oprimido – 25 vagas
Nara Salles, Daniel Amorim e Claudio Rocha – UFRN
14h às 18h
Local: Sala A – DEART – UFRN

23 e 24/05, sexta-feira e sábado

Dança Contemporânea Contato e Improvisação – 30 vagas
Marcos Abranches e Rogério Ortiz – Vidança | SP
14h às 18h
Local: Sala 01 – DEART – UFRN

Audiodescrição e Artes Cênicas – 40 vagas
Andreza Nóbrega e Bruna Leão – UECE
14h às 18h
Local: Salas 12, 14 e 20 – DEART – UFRN

A Comunicação Corporal no Teatro – 30 vagas
Breno Moroni – Pontão de Cultura Guaiku | MS
14h às 18h
Local: Sala 18 – DEART – UFRN

Intervenções Urbanas pelos Direitos da Pessoa com Deficiência – 20 vagas
Billy Saga e Hugo Eiji – Mais Diferenças | SP
14h às 18h
Local: Auditório da SEDIS – UFRN

Audiodescrição e Audiovisual – 30 vagas
Klístenes Braga e Sara Mabel – UECE
14h às 18h
Local: Sala de Capacitação da SEDIS – UFRN

Introducão à Musicografia Braille – 16 vagas
Catarina Shin – UFRN
14h às 18h
Local: Laboratório de Música e Computação – EMUFRN

Sinais na Arte – 30 vagas
Leonardo Castilho e Daina Leyton – MAM | SP
14h às 18h
Local: Auditório do NEI – UFRN

 

FONTE:  Acessibilidade Cultural | ou | http://culturadigital.br/teiadadiversidade/ii-encontro-nacional-de-acessibilidade-cultural-e-iv-seminario-nacional-de-acessibilidade-em-ambientes-culturais/

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Teia da Diversidade: diálogos interculturais em Natal-RN

Teia da Diversidade: diálogos interculturais em Natal-RN.

viaTeia da Diversidade: diálogos interculturais em Natal-RN.

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Boletim Tecnologia Assistiva, jan 2013

Estudantes criam sistema que ajuda cego a identificar qualidade da fruta.

 

Com o objetivo de proporcionar aos cegos o recurso de verificar a validade e qualidade das frutas, um grupo de alunos criou um aparelho portátil que emite aviso sonoro para identificar se a fruta ainda está verde ou (pronta para consumo em dois dias) ou passou do ponto.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006826-estudantes-criam-sistema-que-ajuda-cego-identificar-qualidade-da-fruta

 

Roupa utilizada por astronautas ajuda pacientes de Mato Grosso.

 

A roupa utilizada no tratamento possui colete, short, joelheira, tênis e elásticos que se alinham ao corpo para proporcionar um equilíbrio dos músculos agonistas, antagonistas e sinergistas, respeitando a biomecânica.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006824-roupa-utilizada-por-astronautas-ajuda-pacientes-de-mato-grosso

 

Designer projeta aplicativo guia de pontos turísticos, em Manaus.

 

Ferramenta é interativa e poderá ser usada em celulares e smartphones.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006827-designer-projeta-aplicativo-como-guia-de-pontos-turisticos-em-manaus

 

Cadeira de rodas pode ser comandada com piscar de olhos.

 

Ao contrário das cadeiras comuns, que só resolvem o problema da mobilidade, kit promove inclusão digital e aprendizagem.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006861-cadeira-de-rodas-pode-ser-comandada-com-piscar-de-olhos

 

Tecnologia de alto relevo para telas touch é demonstrada na CES 2013.

 

Anunciada em junho de 2012, a tecnologia que cria elevações na tela é uma das grandes promessas para esse ano.

http://www.assistiva.org.br/noticia/006845-tecnologia-de-alto-relevo-para-telas-touch-e-demonstrada-na-ces-2013

 

Caminho nem um pouco suave.

 

Cerca de 30 cadeirantes irão percorrer as calçadas de São Paulo e flagrar os obstáculos à mobilidade.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006828-caminho-nem-um-pouco-suave

 

Aplicativo para celulares lê código de barras e auxilia cegos nas compras.

 

Utilizando novas ferramentas tecnológicas, alunos do Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) criaram um aplicativo de celular que tem como objetivo auxiliar os deficientes visuais na hora de fazer compras.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006831-aplicativo-para-celulares-le-codigo-de-barras-e-auxilia-cegos-nas-compras

 

Jogo desenvolvido por alunos do ITA para celulares e tablets pretende auxiliar pessoas com dislexia.

 

A distribuição do jogo ocorrerá em janeiro de 2013 e o aplicativo será gratuito.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006906-alunos-do-ita-criam-aplicativo-para-pessoas-com-dislexia

 

Jogo Fifa 13 recebe prémio de acessibilidade da AbleGamers.

 

O jogo da EA Sports foi elogiado por ter controles personalizáveis, alto contraste nas cores, referências visuais e, melhor de tudo, a possibilidade de você jogar usando apenas o mouse.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006832-jogo-fifa13-recebe-premio-de-acessibilidade-da-ablegamers

 

5 aplicativos para estudantes com deficiência.

Embora a inclusão e a acessibilidade sejam prioridades na educação atual, ainda é difícil encontrar práticas realmente inclusivas para estudantes com deficiências, sejam elas cognitivas ou motoras.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006909-5-aplicativos-para-estudantes-com-deficiencia

 

Anatel abre consulta pública para promoção de acessibilidade nos serviços de telefonia fixa.

 

Até o dia 25 de janeiro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está com consulta pública sobre promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência visual aos serviços de telefonia fixa.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006905-anatel-abre-consulta-publica-para-promocao-de-acessibilidade-nos-servicos-de

 

Isenção do ICMS em carro novo para pessoas com deficiência: ampliação deste direito.

 

Os benefícios e incentivos fiscais, que representam instrumentos de ação econômica e social, são alcançados, entre outros, por meio de imunidades, que estão previstas na Constituição Federal, ou de isenções, descritas em legislações infraconstitucionais.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006454-isencao-do-icms-em-carro-novo-para-pessoas-com-deficiencia-ampliacao

 

Edital do Concurso de Seleção: Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural.

 

A Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Ministério da Cultura em cumprimento ao Acordo de Cooperação, firmado em 17 de dezembro de 2010, estabelece e divulga as normas para a realização da seleção de candidatos para o Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006830-ufrj-oferece-curso-de-especializacao-em-acessibilidade-cultural

 

Justiça livra mulher de laqueadura forçada.

 

A Justiça de São Paulo decidiu liberar uma mulher de 27 anos, com deficiência intelectual, da obrigação de fazer laqueadura.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006823-justica-livra-mulher-de-laqueadura-forcada

 

História dos óculos.

 

Eles ajudaram a humanidade a evoluir.
http://www.assistiva.org.br/noticia/006825-historia-dos-oculos

 

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Você está recebendo o boletim quinzenal contendo informações sobre Tecnologia Assistiva. Este é mais um canal de comunicação do ITS Brasil.

Participe!

Envie sugestões e notícias da área de Tecnologia Assistiva para: vilma@itsbrasil.org.br.

O Boletim do Portal Nacional de Tecnologia Assistiva – http://assistiva.org.br – é um serviço prestado pelo ITS BRASIL – Instituto de Tecnologia Social – http://itsbrasil.org.br.

 

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5o. Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência

Com uma programação de filmes que fazem pensar e divertem, dando novas perspectivas à questão da deficiência, o Festival Assim Vivemos tem se constituído na maior celebração da inclusão cultural do Brasil.

 

Porto Alegre: 25 a 30 de Setembro

CINE BANCÁRIOS

Rua General Câmara 424

Centro 90010-230

Tel. [51] 3433-1204

 

Pelotas: 2 a 5 de Outubro

IFSUL – Instituto Federal Sul-Rio-grandense

Praça Vinte de Setembro 455

Centro 96015-360

Tel. [53] 2123-1000

 

Santa Cruz: 8 a 10 de Outubro

UNISC – Universidade de Santa Cruz do Sul [Auditório Central]

Av. Independência 2293

Bairro Universitário 96816-000

Tel. [51] 3717-7300

 

Confira a programação de Porto Alegre.

 

Dia/Hr 25 26 27 28 29 30
15 hs   Programa 2 Programa 4 Programa 5 Programa 7 Programa 4 Programa 6
17 hs Programa 3 Programa 2 Programa 1 Programa 6 Programa 3 Programa 2
18:30   Debate 1 Debate 2      
19 hs Programa 1     Programa 8 Programa 5 Programa 1

 

 

 

Debate 1: Síndrome de Down: trabalho e vida adulta

Debate 2: Educação Inclusiva

 

Debatedores:

Síndrome de Down: trabalho e vida adulta

Paulo Kroeff

Psicólogo. Psicoterapeuta. Doutor em Psicologia pela Universidad Autônoma de Madrid, Espanha. Professor do curso de Especialização em Terapia de Casal e Família da Clínica de Atendimento Psicológico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Membro fundador da Sociedade Brasileira de Logoterapia. Atualmente, Presidente da Associação Brasileira de Logoterapia e Análise Existencial – ABLAE. Membro do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Rio Grande do Sul – COEPEDE. 

 

Lúcio Carvalho

Coordenador-Geral da Inclusive – Revista Digital de Direitos Humanos, Cidadania e Inclusão Social. É pai do Rodrigo, que tem cinco anos de idade e síndrome de Down.

 

Ana Maria Machado da Costa

Auditora Fiscal do Trabalho, Coordenadora do Projeto Estadual de Inclusão de Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho

 

Fernando Barbosa.

Fernando Moreira Barbosa tem 23 anos, cursou o ensino médio  no Colégio Americano, fez cursos de dança de salão, teatro e participou do filme “CROMOSSOMO 21” (a ser lançado). Participa de eventos como Mestre de Cerimonia. É vice-presidente da AFAD Porto Alegre (Associação de Familiares e Amigos do Down). Trabalha no Hospital Mãe de Deus.

 

 

Educação Inclusiva:

Ana Rosimeri Araujo da Cunha

Coordenadora da educação Especial na Prefeitura de Porto Alegre

 

Vivian Missaglia

Especialista em Educação Especial e Educação Inclusiva; Mestre em Pediatria; Assessora e Consultora em Transtornos Globais do Desenvolvimento/ Autismo; Professora universitária e Pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicopedagogia Diferencial (NEPPD)/UFAM; Membro do Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos (CEEDH-RS).

 

PROGRAMA 1 [81’]

Entre os Gigantes / Dir. Cory Tomascoff; EUA, 2009.23’

Incluindo Samuel / Dir. Dan Habib; EUA, 2008.58’

 

PROGRAMA 2 [84’]

Segure a minha mão / Dir. J. Parker, V. Paiva, R. Stocking, B. Moser; EUA, 2011.17’

Dias Felizes / Dir. Wai Mar Nyunt; Myanmar, 2007.13’

Cidade Down / Dir. Piotr Sliwowski, Marta Dzido; Polônia, 2010.54’

 

PROGRAMA 3 [77’]

Quando brilha um raio de luz / Dir. Shahriar Pourseyedian; Irã, 2010.19’

Sidecars / Dir. Ben Stamper; EUA, 2007.29’

Mais do que os olhos veem / Dir. Hap Kindem; Noruega, Reino Unido, Canadá, 2011.29’

 

PROGRAMA 4 [83’]

Linha Lateral / Dir. Ivan Bolotnikov; Russia, 2009.26’

De corpo e alma / Dir. Matthieu Bron; Moçambique, 2010.57’

PROGRAMA 5 [75’]

Aloha / Dir. Paula Maia dos Santos; Brasil, 2010.15’

Nika / Dir. Anna Belyankina; Russia, 2009.23’

Um outro olhar / Dir. Bruna Lavoura; Brasil, 2007.37’

 

PROGRAMA 6 [82’]

Um monte de coisas / Dir. Germinal Roaux; Suiça, 2004.28’

Dois Mundos / Dir. Thereza Jessouroun; Brasil, 2009.15’

Sonor – Sonoro / Dir. Levin Peter; Alemanha, 2010.37’

 

PROGRAMA 7 [74’]

Além da Luz / Dir. Ivy Goulart; Brasil, 2010.82’

 

PROGRAMA 8 – Sessão Especial [60’]

História do movimento político das pessoas com deficiência no Brasil // Dir. Aluízio Salles Jr.; Brasil, 2010. 60’

 

SINOPSES:

Entre os Gigantes / Dir. Cory Tomascoff; EUA, 2009. 23’

O filme conta a história de duas pessoas fascinantes, uma mulher chamada Tamara Morgan e uma menina chamada Raven De Sayles. Ambas usam equipamentos personalizados feitos pela Associação de Design Adaptado, organização sem fins lucrativos que fabrica equipamentos sob medida para crianças e adultos com deficiência, utilizando principalmente papelão. Tamara Morgan é uma mulher de vinte e três anos que vive em Nova York e tem Doença de Lobstein. Raven tem nove anos e vive em Staten Island. Sem movimentos nas duas pernas, Raven usa seus braços fortes para andar quando não está na sua cadeira de rodas. O filme faz o espectador pensar o que significa solucionar problemas, ser criativo e fazer diferença na sociedade, utilizando, para isso, materiais baratos e acessíveis.

 

Incluindo Samuel / Dir. Dan Habib; EUA, 2008. 58’

Antes de seu filho Samuel ter diagnosticada uma paralisia cerebral, o fotógrafo e jornalista Dan Habib raramente pensava sobre a inclusão de pessoas com deficiência. Agora ele pensa nisso todos os dias. Filmado e produzido durante quatro anos, o premiado documentário de Dan Habib é uma crônia dos esforços de sua família para incluir Samuel em todas as facetas de suas vidas. O filme é um retrato fiel das esperanças e lutas da família, assim como das experiências de outras quatro pessoas com deficiência e suas famílias. Incluindo Samuel é um filme pessoal feito com paixão, que captura as barreiras culturais e sistemáticas da inclusão.

 

Segure a minha mão / Dir. J. Parker, V. Paiva, R. Stocking, B. Moser; EUA, 2011. 17’

Segure minha mão explora o significado da diferença e da igualdade na vida de Eliza Schaaf, uma moça de 20 anos com Síndrome de Down. Tendo crescido com o princípio da inclusão, Eliza sempre for incluída com seus pares. Agora, alcançando uma educação superior, ela precisa encarar a rejeição por causa de sua deficiência. O filme coloca a questão crucial das pessoas com síndrome de Down que foram estimuladas na infância e incluídas na vida escolar: como ter autonomia na vida adulta.

 

Dias Felizes / Dir. Wai Mar Nyunt; Myanmar, 2007. 13’

Um retrato sincero e divertido da vizinha agitada, porém irrepreensível do diretor, Shoon Lei, de 13 anos, que tem uma deficiência física. Apenas Shoon Lei e seus pequenos amigos aparecem no filme, o que dá às crianças maior liberdade para mostrar como vivem e descrever a relação que têm com Shoon Lei.

 

Cidade Down / Dir. Piotr Sliwowski, Marta Dzido; Polônia, 2010. 54’

O documetário acompanha um ensaio fotográfico com jovens com Síndrome de Down, que com suas imaginações e apoio de um estilista e do fotógrafo, personificam personagens conhecidos do mundo pop e dos contos de fada. O local, acolhedor, revela, através das suas representações imaginárias, um mundo de sonhos e verdades sobre eles mesmos e sobre os desejos universais.

Quando brilha um raio de luz / Dir. Shahriar Pourseyedian; Irã, 2010. 19’

Mitra é uma moça com deficiência física severa de uma aldeia de natureza exuberante em Talesh, no Irã. Sua irmã, Jamileh, é surda. Aparentemente, o destino concedeu a elas aptidões complementares. Como resultado, as duas irmãs desenvolveram um relacionamento forte e intenso. A deficiência física de Mitra não a impediu de descobrir o talento para o desenho e de cultivar a alegria de viver.

 

Sidecars / Dir. Ben Stamper; EUA, 2007. 29’

Sidecars é um retrato de dois amigos, um jovem autista e uma moça com uma doença degenerativa física, ambos tentando se encontrar fora do contexto de seus diagnósticos através da arte.

 

Mais do que os olhos veem / Dir. Hap Kindem; Noruega, Reino Unido, Canadá, 2011. 29’

Anne-Mette Bredahl superou muitos obstáculos em sua impressionante vida. Ela enfrentou uma cegueira com 20 anos e aos 40 sobreviveu a uma doença rara que pode levar à morte. Ela foi a primeira pessoa cega na Dinamarca a ser formada em psicologia clínica. Não tendo esquiado antes de perder a visão, Anne-Mette se tornou uma campeã paraolímpica no biatlo e no esqui cross country. Ela chegou a ganhar uma competição estando grávida de 6 meses. Depois de treinar 10 meses seguidos, de ter uma doença grave e do nascimento de seu filho, ela ainda se qualificou para os jogos paraolímpicos de Vancouver, Canadá. Anne-Mette se superou na vida e no esporte. Sua abnegação e perseverança é fonte de inspiração para todos.

 

Linha Lateral / Dir. Ivan Bolotnikov; Russia, 2009. 26’

O filme conta a história de dois homens chechenos e dois russos que perderam suas pernas durante uma operação anti-terrorista na Chechênia. Os quatro passaram por situações de miséria e desespero. Mas com a ajuda dos familiares, a força de suas personalidades e por meio de treinamento esportivo, eles superam a dor física e as barreiras psicológicas. Eles fazem parte do time de futebol para amputados da Rússia e, juntos, ganham os campeonatos europeu e mundial.

 

De corpo e alma / Dir. Matthieu Bron; Moçambique, 2010. 57’

Victória, Mariana e Vasco são três jovens Moçambicanos com deficiências físicas que vivem no subúrbio da capital de Moçambique, Maputo. Victória transmite a auto-estima que recebeu da sua educação a outras mulheres com deficiência, organizando um desfile de moda; Mariana usa sua energia para criar amizades e ultrapassar as barreiras arquitetônicas urbanas; e Vasco ganha a vida concertando sapatos. Revelando os seus desafios físicos, psicológicos e emocionais, o filme explora o olhar que tem deles próprios e dos outros e as conseqüências destes olhares para suas vidas. Coloca questões universais sobre a aceitação de si próprio e sobre como encontrar o seu lugar na sociedade.

 

Aloha / Dir. Paula Maia dos Santos, Nildo Ferreira; Brasil, 2010. 15’

Do mar, a inspiração para a vida. Das ondas, o impulso para o prazer. Como os avanços tecnológicos acabaram com as barreiras entre surfistas com deficiência e sua paixão pelas ondas. O documentário Aloha convida o espectador a compartilhar um dia da vida desses personagens, que, com pranchas adaptadas, correm atrás da melhor onda. Aloha, uma história sobre surf, alma e ondas.

 

Nika / Dir. Anna Belyankina; Russia, 2009. 23’

Esta é a história de Verônica, uma bonita garota russa que passou a ter uma deficiência física aos 10 anos de idade. Hoje ela é conhecida na Russia por causa de seu papel no filme “Mermaid”, de 2007. Mas houve um tempo que sua vida estava em ruínas, quando um acidente de carro que lhe tirou as duas pernas pareceu ser o pior dia de sua vida.

 

Um outro olhar / Dir. Bruna Lavoura; Brasil, 2007. 37’

 

O filme documenta, por meio de entrevistas, a vida de anões e de pais que tiveram filhos com nanismo, fazendo uma análise sobre as questões que envolvem os portadores desta mutação genética. São discutidos temas como preconceito, discriminação, estigmas sociais, além das dificuldades e superações de pessoas que, mesmo fora dos padrões estéticos estabelecidos pela sociedade contemporânea, demonstraram que é possível ser feliz e viver em harmonia com as diferenças.

 

Um monte de coisas / Dir. Germinal Roaux; Suiça, 2004. 28’

Um filme simples e comovente sobre Thomas, um jovem de 26 anos com Síndrome de Down que trabalha como garçom em um restaurante suíço. Thomas conta sua história, fala sobre seus temores, seus amores e sonhos. Ele se preocupa em mostrar uma boa imagem das pessoas com Síndrome de Down. E realmente, com sua encantadora presença, conquista as pessoas à sua volta e os espectadores deste belo documentário, fotografado em preto e branco.

 

Dois Mundos / Dir. Thereza Jessouroun; Brasil, 2009. 15’

 Para os surdos, existem dois mundos: o mundo do silêncio e o mundo sonoro. Este filme é sobre a experiência com o mundo sonoro dos surdos que transitam entre os dois mundos.

 

Sonoro / Dir. Levin Peter; Alemanha, 2010. 37’

Sonoro nos conta sobre o encontro de um músico de cinema e uma professora de ballet, que é surda de nascença. Duas pessoas aparentemente com conflitos de percepção dos sons entram na esfera de uma jornada musical. Eles exploram espaços acústicos, experimentam com vários instrumentos e procuram novos sons. Suas experiências são interpretadas em improvisações musicais. Sonor convida o público a uma experiência em sua própria percepção de tons e sons, em um filme com fotografia em preto e branco, onde forma e conteúdo se integram harmonicamente.

 

Além da Luz / Dir. Ivy Goulart; Brasil, 2010. 82’

Além da Luz nos leva para o universo da deficiência visual através de sete cegos brasileiros. Em relatos otimistas, eles expõem suas dificuldades, alegrias, sonhos e emoções e mostram que o caminho para uma vida melhor é através da educação e da informação. A importância de Louis Braille nesse processo é fundamental e por isso o diretor também foi à França para contar a história do homem que inventou um sistema de escrita tátil que abriu as portas do conhecimento a todos aqueles que não enxergam.

 

História do movimento político das pessoas com deficiência no Brasil // Dir. Aluízio Salles Jr.; Brasil, 2010. 60’

O documentário conta a evolução da luta pelos direitos das pessoas com deficiência, a partir da organização das mobilizações sociais na década de 70 e elaboração de suas demandas, até conquistar o seu reconhecimento e assimilação pelo Estado brasileiro com vistas a garantir direitos de 25 milhões de pessoas. Uma parceria da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

Fonte: http://www.lavoroproducoes.com.br/festivais/assim-vivemos/edicao-2012/

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24% da população possui algum tipo de deficiência, diz IBGE

Você está recebendo o boletim quinzenal contendo informações sobre Tecnologia Assistiva, um canal de comunicação do ITS Brasil.

IBGE: 24% da população possui algum tipo de deficiência.

O Brasil possui 45,6 milhões de pessoas com deficiência, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Dos cerca de 190 milhões de brasileiros, aqueles com pelo menos uma deficiência, seja visual, auditiva, motora ou mental, somam 23,9%.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005331-ibge-24-da-populacao-possui-algum-tipo-de-deficiencia

Aplicativo que pode revolucionar a comunicação de surdos vem do Nordeste do Brasil.

O Prodeaf, é um aplicativo que assume o papel de intérprete de português e LIBRAS, através de um avatar.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005309-aplicativo-que-pode-revolucionar-comunicacao-de-surdos-vem-do-nordeste-do-brasil

Aparelho auxilia pessoas com deficiência visual.

Dispositivo feito em Taquara fotografa e transforma informações em áudio.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005313-aparelho-auxilia-pessoas-com-deficiencia-visual

Cientistas criam robô que se movimenta com comandos do cérebro.

Cientistas do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça conseguiram fazer com que um paciente com dificuldade de locomoção controlasse o movimento de um robô, a 100 km de distância, usando apenas a força dos seus pensamentos.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005357-cientistas-criam-robo-que-se-movimenta-com-comandos-do-cerebro

Programa para computador ajuda criança com dislexia a ler melhor.

Esse aplicativo ajudará a melhorar o desempenho na leitura e escrita de crianças com dislexia, e foi desenvolvido por uma pesquisadora da Unicamp.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005306-programa-de-computador-ajuda-crianca-com-dislexia-ler-melhor

Telefone celular ganha aplicativo para ajudar pessoas com deficiência visual.

A ferramenta gera uma saída de áudio baseado em informações visuais na tela do aparelho e está disponível para download gratuito.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005358-blackberry-ganha-aplicativo-para-ajudar-deficientes-visuais

De Olhos Bem Abertos – Transplantes – O Olho Perfeito.

O caso de MM exemplifica algo que a maioria das pessoas talvez não se dê conta: não é o olho que “vê”.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005316-de-olhos-bem-abertos-transplantes-o-olho-perfeito

Closed caption: saiba como funcionam as legendas automáticas nas TVs.

O Closed caption descreve os diálogos e sons do ambiente.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005319-closed-caption-saiba-como-funcionam-legendas-automaticas-nas-tvs

Aprovada MP que concede isenção de tributos a produtos destinados a pessoas com deficiência.

O texto, agora,  segue para sanção presidencial.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005320-aprovada-mp-que-concede-isencao-de-tributos-produtos-destinados-pessoas-com

Moda inclusiva.

A moda inclusiva vem ganhando espaço a cada dia, graças aos esforços de estilistas brasileiros que estão investindo na área de pesquisa e custo, diferentemente da que é feita na Europa a custo elevado.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005333-moda-inclusiva

Palmilha criada por universitários de Salvador ajudam pessoas com deficiência.

Essa palmilha inteligente, batizada de Motus, é capaz de levantar a ponta do pé de uma pessoa com deficiência física, ainda que o cérebro afetado não consiga emitir tal comando.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005366-palmilha-criada-por-universitarios-de-salvador-ajudam-pessoas-com-deficiencia

Microchip devolve parte da visão a pessoas com deficiência visual por retinite pigmentosa.

É muito mais do que música para os ouvidos de um cego: é a possibilidade real de, pelo menos, recuperarem parte da visão.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005335-microchip-devolve-parte-da-visao-pessoas-com-deficiencia-visual-por-retinite

Mais recursos para atender pessoas com deficiência, por meio do plano VIVER SEM LIMITE.

Criada ano passado, em parceria com outros 15 ministérios, o Viver Sem Limite – Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência investirá nos próximos três anos R$ 7,6 bilhões. Deste montante, R$ 1,4 bilhão será destinado ao eixo da saúde.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005321-mais-recursos-para-atender-pessoas-com-deficiencia-viver-sem-limite

Abertas as inscrições para o prêmio FINEP de inovação 2012.

As inscrições serão realizadas eletronicamente, de 16 de abril a 16 de agosto de 2012.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005307-abertas-inscricoes-para-o-premio-finep-de-inovacao-2012

Trabalhadores com deficiência visual da indústria paulista receberão 64 cães-guia.

No Brasil, segundo o Íris (Instituto de Responsabilidade Social e Inclusão), existem pouco mais de 70 cães-guia. Já a fila de espera na instituição, que traz os animais dos Estados Unidos, é de 3.000.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005315-trabalhadores-com-deficiencia-visual-da-industria-paulista-receberao-64-caes-guia

Inclusão: O Direito de Ser e Participar.

Em comemoração aos seus 15 anos, o Grupo 25 lança o livro “Inclusão: o direito de ser e participar”, reunindo uma coletânea de autores diversos, pioneiros no tema. Apresentando fundamentos, processos e prática do dia-a-dia. Contém ainda relatos de familiares e profissionais.
www.assistiva.org.br/noticia/005330-inclusao-o-direito-de-ser-e-participar

AGENDA:

Lançado o primeiro guia de cultura e entretenimento da cidade de São Paulo voltado à diversidade humana.
http://www.assistiva.org.br/noticia/005365-lancado-o-primeiro-guia-de-cultura-e-entretenimento-da-cidade-de-sao-paulo-voltado

Única sessão prevista com audiodescrição do filme Hasta la vista.
http://www.assistiva.org.br/evento/abertas-inscricoes-para-curso-gratuito-de-orientacao-e-mobilidade

 

Participe!

Envie sugestões e notícias da área de Tecnologia Assistiva para: vilma@itsbrasil.org.br.

O Boletim do Portal Nacional de Tecnologia Assistiva – http://assistiva.org.br – é um serviço prestado pelo ITS BRASIL – Instituto de Tecnologia Social – http://itsbrasil.org.br.

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Software e webcam transformam boca e olhos de deficiente físico em mouse

Dois softwares gratuitos desenvolvidos por uma multinacional espanhola estão derrubando barreiras na vida de pessoas com problemas de motricidade. Um transforma a boca e os olhos do usuário em mouse e outro cria um teclado virtual, também movido pelo rosto. Para utilizar os programas é necessário possuir uma webcam.

Um dos deficientes já beneficiado é o estudante de jornalismo Eduardo Sousa dos Santos George, 23 anos. Nascido com uma má formação congênita que lhe impede de usar os braços e as pernas, por muito tempo George precisou da ajuda de amigos e familiares para usar o computador. Para digitar seus trabalhos de faculdade, ele usava uma vareta de plástico na boca para teclar e o queixo para clicar no mouse.
Em novembro do ano passado, enquanto fazia terapia ocupacional na AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente), sua terapeuta lhe perguntou se não gostaria de testar os dois programas. George diz que “[os programas] quebram barreiras e trazem independência”.
Convidado em março deste ano para demonstrar os dois programas ao então ministro das Comunicações, Hélio Costa, e ao então presidente dos Correios, Carlos Custódio, George acabou sendo convidado para trabalhar na assessoria de imprensa dos Correios.

Programas também ajudam vítimas de acidentes

Além de ajudar quem já nasceu com problemas de motricidade, os dois programas também vêm auxiliando pessoas que nasceram sadias, mas que, depois de um acidente, perderam os movimentos. Como o caso do dançarino de street dance William Nakashima Konichi, que, ao errar um mortal na parede, caiu e perdeu os movimentos nas pernas, nas mãos e em parte dos braços. Até conhecer o Headmouse e o teclado virtual, no ano passado, Konichi usava o Motrix, software de reconhecimento de voz criado pelo Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Apesar de achar que “o único lado ruim dos softwares era a configuração, que demora muito”, Konichi diz que o Headmouse e o teclado virtual também lhe deram uma liberdade antes impensável. “Passei a navegar na internet e a bater papo pela webcam e pelo MSN com amigos e parentes que moram longe. Para a gente, faz toda a diferença poder usar o PC.”

Os softwares podem ser baixados de graça na Internet

O Headmouse pode ser baixado pelo site:
http://robotica.udl.cat/headmouse/headmouse.html

Outros programas inclusivos podem ser encontrados no site da Indra:
http://www.indracompany.com/sostenibilidad-e-innovacion/tecnologias-accesibles

Fonte Rede Saci, 10/12/2010 – www.saci.org.br

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Criatividade científica usa princípios da mecatrônica para facilitar acessibilidade social no mundo urbano

Alunos voluntários testam a eficiência do “Roboticeyes”. O equipamento é fixado nos tornozelos e indica ao portador de deficiência visual a rota a seguir sem obstáculos
by ALEX PIMENTEL

Quixadá. Quatro alunos da Escola Profissional Maria Cavalcante Costa acabam de criar um invento considerado genial pelos portadores de necessidades visuais que já tiveram a oportunidade de experimentá-lo. “Roboticeyes” é o nome do protótipo criado por eles. O aparelho eletromecânico funciona como uma espécie de guia, permitindo a quem não vê andar sem a ajuda de um cão ou de alguém para chegar de um lugar ao outro. Fixado ao tornozelo, emite uma vibração ao sair da rota, uma faixa preta de fácil adaptação nas calçadas das cidades.

Ronaldo Pereira Silva foi o primeiro portador de necessidade visual a utilizar o Roboticeyes. A experiência foi feita no Centro de Referência e Inclusão Social da Criança e do Adolescente (Crisca), em Quixadá. Ele ficou impressionado com a praticidade do invento. “É muito bom, porque auxilia a gente a andar no local certo e avisa quando sai fora do percurso. Mesmo sendo a minha primeira vez usando, achei muito melhor do que a bengala. Eu gostei muito. Eles têm minha aprovação”, completou, empolgado.

Na opinião da coordenadora pedagógica do Crisca, Madalena de Sousa, os estudantes são pesquisadores que se preocupam com as questões sociais pertinentes à inclusão das pessoas cegas em ambientes públicos. “Um projeto desse porte faz crescer não só o nosso Município, mas torna-o pioneiro na criação de um equipamento tecnológico que auxilia na conquista, independência e autonomia das pessoas cegas”. Para ela, o Roboticeyes traduz a luz para os olhos daqueles que não podem enxergar.

Segundo o professor de Informática, graduado em Mecatrônica, Leonardo Rocha Moreira, havia necessidade de estimular os alunos a desenvolverem na prática os ensinamentos teóricos na disciplina. Também era preciso adquirir mais conhecimentos em áreas das Ciências, como Física, Química, Matemática, buscando aperfeiçoar o conteúdo do Curso Técnico de Informática. Foi criado então o grupo Stone Botz, formado pelos alunos Kayk Lemos, Emanuel Oliveira, Davi Sousa e Sebastião Oliveira.

Logo eles passaram a desenvolver projetos robóticos baseados, em prática, de acordo com as necessidades da comunidade em geral. No início do grupo, o professor orientador ministrou aulas de eletrônica. Os alunos tiveram um embasamento maior para desenvolver os projetos. No princípio, criaram alguns projetos simples a fim de adquirir conhecimentos. Após alguns meses, o nível de “dificuldade” dos projetos foi aumentando, exigindo um maior aprofundamento nos estudos relacionados à área da robótica.

Os jovens cientistas utilizam ferramentas e componentes eletrônicos, que os auxiliam na construção de seus protótipos. O desenvolvimento dos projetos ocorre com reuniões do grupo, decidindo e estudando as melhores formas e meios para criação dos inventos. O desenvolvimento prático, com utilização das ferramentas e componentes, ocorre nos laboratórios da escola profissional, no qual o grupo faz pesquisas sobre outros projetos e sobre descrições dos componentes eletrônicos, a fim de ter uma base no desenvolvimento do próprio invento.

Robô rastreador

O professor explica ainda que o grupo teve a oportunidade de mostrar seus trabalhos na feira de ciências da Escola Profissional. Na ocasião, eles apresentaram os dois principais projetos: em princípio um robô rastreador que tem como principal objetivo participar de competições a níveis regionais e nacionais, nas categorias relacionadas ao projeto e logo após veio o novo projeto, o “Roboticeyes” cuja tradução é “olhos robóticos”. Este projeto se dá em uma aplicação prática do robô anterior a este. O Roboticeyes se resume em um dispositivo eletrônico que servirá como apoio ao deficiente visual em sua locomoção diária. Foi de Sebastião Oliveira a ideia de criar o sensor robotizado. Dividindo com os amigos os elogios ao invento, ele explicou que o desafio surgiu com uma proposta da esposa de um irmão. Ela trabalha com portadores de necessidades especiais no Crisca. Desafiou o estudante a criar algum mecanismo de auxílio a quem não vê. Apropriando-se dos conhecimentos em mecatrônica, juntamente com os colegas de equipe, ele criou a primeira peça, bem maior do que a atual. Com algumas adaptações e uma fita de velcro usaram os próprios tornozelos para testar o invento.

Sebastião e os colegas reconhecem o invento como futurista. Haverá necessidade de demarcar os quarteirões com as faixas pretas para que o aparelho tenha funcionalidade. Todavia, dependendo do interesse dos governantes pela ampliação das políticas de inclusão e acessibilidade, em breve o Roboticeyes estará sendo utilizado nas ruas. Por esse motivo, já estão patenteando a invenção. Eles e o professor garantem que o preço será acessível a todos. Os governos Estaduais e Federal poderão subsidiar os custos.

Quem quiser experimentar o Roboticeyes, o aparelho estará em exposição na IV Feira Estadual de Ciências e Cultura até amanhã, no Hotel Praia Centro, em Fortaleza.

Vantagens

“Além da informática, a robótica e a mecatrônica são cada vez mais usadas”
Leonardo Rocha Moreira
Técnico em Informática

“É gratificante saber que contribuimos para a qualidade de vida das pessoas”
Sebastião Carlos de Sousa
Estudante

“Para boas ideias, precisamos de conhecimento e observação do mundo em volta”
Davi de Oliveira Sousa
Estudante

MAIS INFORMAÇÕES
Escola Profissional de Quixadá
Região do Sertão Central
Telefone: (88) 3412.3118
eliceuqx@eliceuqx.seduc.ce.gov.br

Fonte: Jornal O Diário do Nordeste 10/12/2010 – www.odiariodonordeste.com.br

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Dicionário de Libras para alunos surdos da rede de ensino

Objetivo é ampliar o vocabulário, melhorar a compreensão dos sinais da Libras e de textos escritos. Para o surdo, o contato com a Língua Portuguesa equivale a aprender um segundo idioma.

Entrega simbólica reuniu secretários da Educação e da Pessoa com Deficiência na Escola Hellen Keller (Aclimação) na terça-feira, dia 17, às 10h.
Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED)

A partir de terça-feira (17), todos os 1.500 alunos surdos ou com deficiência auditiva matriculados na rede municipal de ensino passaram a contar com uma ferramenta para melhorar a aprendizagem e facilitar a comunicação em casa e fora do ambiente escolar: o Novo Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue – Libras / Português e Inglês (Deit-Libras).

Esta é a segunda vez que a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED) distribui o material. Em 2008, foram 2.035 exemplares. A entrada de novos alunos e professores na rede trouxe a necessidade de distribuir mais 888 dicionários, alcançando todos os 1.500 estudantes surdos ou com deficiência auditiva atualmente matriculados.

O dicionário traz 14 mil verbetes em Português, que correspondem a 9.828 sinais em Libras e 56 mil verbetes em inglês. Além disso, apresenta os verbetes em datilologia, recurso usado para digitar o alfabeto manual, bem como na escrita em SignWriting, que é a representação gráfica dos sinais.

Na escola e em casa

Márcia Regina Marolo de Oliveira, especialista em educação da SMPED, explica que a Libras possui estrutura gramatical própria e independente da Língua Portuguesa. “Tem como parâmetros para formação dos sinais a combinação de formas e movimentos das mãos, pontos de referência no corpo ou no espaço, bem como as expressões não-manuais, que podem determinar a flexão dos verbos, adjetivos, advérbios, entre outros.”

A ideia de oferecer a cada estudante da rede municipal um exemplar do dicionário visa ampliar o vocabulário geral do aluno surdo ou com deficiência auditiva – facilitando o aprendizado em todas as disciplinas – e, no sentido inverso, aumentar o repertório de familiares, amigos e funcionários da escola, na Língua de Sinais Brasileira. “A intenção é que o dicionário esteja sempre à mão, seja nas aulas ou em casa”, lembra Márcia Marolo.

Exemplares também foram enviados para autoridades do executivo, como secretários municipais e subprefeitos, além de órgãos estaduais e municipais ligados à inclusão da pessoa com deficiência e mobilidade reduzida

Entrega de Dicionário Trilíngue – Libras/Português /Inglês
Dia 17 de agosto – 10h
EMEE Hellen Keller (Rua Pedra Azul, nº 314 – Aclimação)


Central de Libras

Na mesma cerimônia, será inaugurado o primeiro ponto da Central de Libras, Intérpretes e Guia-Intérpretes – CELIG numa EMEE. Este projeto, que já funciona nas 31 subprefeituras, utiliza terminais de computador e webcam para que o cidadão surdo possa conversar à distância, pelo monitor, com intérpretes da Língua de Sinais Brasileira (Libras) e assim consultar os serviços públicos oferecidos pela Prefeitura de São Paulo.

Os intérpretes facilitam o contato entre o munícipe surdo ou com deficiência auditiva e o atendente presente no local, e também podem transmitir todas as informações hoje só disponíveis ao público ouvinte pelo telefone 156.

Jardim dos Sentidos

Na ocasião, também será inaugurado o “Jardim dos Sentidos” da EMEE Hellen Keller, desenvolvido para que alunos com surdocegueira tenham a oportunidade de desfrutar do prazeroso contato com as plantas, desenvolvendo e aguçando a percepção tátil e olfativa.

Com 37 m2 e projetado especialmente para essa finalidade, o jardim é formado por plantas aromáticas e que não se ressentem ao serem tocadas, como mirra, cavalinha e erva-cidreira, entre outras.

Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED)
Assessoria de Comunicação e Imprensa
Tel.: (011) 3113-8741 // 8778 // 8767 // 8793 // 8794 // 8741
Cel.: 9951-4983 // 8875-9732
lclopes@prefeitura.sp.gov.br / lincolnsilva@prefeitura.sp.gov.br

Fonte: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/pessoa_com_deficiencia/noticias/?p=20582

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Um longo processo de rompimentos: as mudanças na vida de quem se tornou deficiente físico

INCLUSÃO

Premiado nos Estados Unidos, estudo realizado na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) analisa as mudanças na vida de quem se tornou deficiente físico

JÚLIO BERNARDES
da Agência USP de Notícias

As mudanças na vida e na relação com a comunidade de pessoas que se tornaram deficientes físicas após serem vítimas de acidentes são descritas no trabalho de três pesquisadoras da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP.  O estudo aponta que a participação em projetos de esporte adaptado e o convívio com outros portadores de deficiência auxiliaram na reintegração à sociedade. A pesquisa acaba de ser premiada com uma menção honrosa pelo Centro para Reconstrução de Comunidades Sustentáveis Após Desastres da Universidade de Massachusetts, em Boston, nos Estados Unidos.
De acordo com a professora Michele Schultz Ramos de Andrade, da EACH, que orientou a pesquisa, a ideia inicial era a de tentar identificar se algumas políticas de acessibilidade chegavam efetivamente aos portadores de deficiência física. “Durante a elaboração do ensaio, no entanto, considerou-se a perspectiva do desastre e procurou-se discutir aspectos da relação da pessoa com deficiência com a comunidade”, observa.
As pesquisadoras realizaram entrevistas semiestruturadas com portadores de deficiências físicas que tinham como ponto de partida duas perguntas: “Como foi o momento em que você se tornou portador de deficiência? Se você pudesse mudar alguma coisa na comunidade, o que seria?”.  A professora aponta que “a transição é um processo demorado, repleto de rompimentos individuais e sociais. A dependência e a compaixão do outro foram pontos comuns nas entrevistas”.
No estudo, os entrevistados relataram que inicialmente tinham total dependência para a realização das atividades cotidianas, tais como a higiene pessoal. “Após o período de reabilitação, o processo de independência começou a ser adquirido”, conta Michele. Outro aspecto comum entre os entrevistados foi que todos estão inseridos em projetos de esporte adaptado. “Nos relatos, ficou clara a relação da participação nos projetos e aquisição de independência.”

Apoio

Os relatos dos entrevistados mostram que houve apoio dos familiares, embora alguns trechos indiquem negação e revolta. “Ficou evidente que o maior apoio encontrado foi quando eles tiveram oportunidade de convívio com pessoas que também possuíam alguma deficiência”, afirma a professora da EACH.
Michele explica que a pesquisa traz a possibilidade de cada pessoa refletir sobre a sua contribuição no meio em que vive. “A compreensão do processo iniciado a partir do desastre é essencial para essa tarefa”, ressalta. Outra conclusão destacada pela professora é que o papel do Estado na reconstrução de uma comunidade sustentável é de suma importância. “Ao mesmo tempo, viu-se também que o desastre passa pela própria pessoa que o sofre, pela família, pela comunidade ao redor, chega ao Estado e atinge proporções ainda maiores”, e nesse contexto “o cenário atual de inclusão ainda pode ser questionado.”
O estudo aponta que reconstruir uma comunidade sustentável não é tarefa simples que cabe a determinadas pessoas, órgãos estatais, nacionais ou supranacionais. “É tarefa conjunta de todos aqueles que a constituem e desfrutam de seu espaço que possibilita uma interação próxima com a pessoa que tem uma deficiência”, destaca a professora Michele.
O Centro para Reconstrução de Comunidades Sustentáveis Após Desastres concedeu menção honrosa ao trabalho durante a Conferência Internacional sobre Reconstrução de Comunidades Sustentáveis para Pessoas Idosas e Pessoas Com Deficiência após Desastres (Rebuilding Sustainable Communities with the Elderly and Disabled People after Disasters), na Universidade de Massachusetts (UMASS), em Boston (Estados Unidos), entre 12 e 15 de julho.
As autoras foram homenageadas e apresentaram o estudo em uma das sessões do evento. Além da professora Michele Schultz Ramos de Andrade, participaram da pesquisa as alunas de iniciação científica Alessandra Marques Sohn, do curso de graduação em Ciências da Atividade Física da EACH, e Giovanna Pereira Ottoni, ex-aluna de Ciências da Atividade Física e atual estudante da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP.

Fonte: Jornal da USP, ano XXV, n. 897 – http://espaber.uspnet.usp.br/jorusp/?p=10355

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Senac Consolação promove a 5ª Semana de Inclusão Educacional



De 16 a 20/8/2010, o Senac Consolação promove a Semana de Inclusão Educacional – Diálogo, Compreensão e Ação. O evento, que está em sua 5ª edição, é aberto a educadores, gestores de recursos humanos e do terceiro setor, empresários, estudantes e profissionais da área da saúde.

Trata-se de um espaço de vivência, compartilhamento de experiências, integração e reflexão em torno dos temas diversidade e inclusão de pessoas com deficiência no ambiente educacional e organizacional.

O fio condutor das discussões será o tema Superação e conta com nomes de destaque da área de inclusão, como a vereadora paulistana Mara Gabrilli falando sobre Acessibilidade; a socióloga Marta Gil, que aborda a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência; a equipe da rádio SulAmérica falando sobre a série Igualdade ainda Deficiente, tratando de inclusão no trânsito de São Paulo, entre outros.

A Semana também oferece atrações culturais, como a bailarina Aline Favaro, que tem Síndrome de Down e apresenta duas de suas coreografias. Inclui ainda a presença do grupo de teatro da Associação para o Desenvolvimento Integral do Down, sob direção do ator e dramaturgo Leonardo Cortez.

Para ver a programação e se inscrever, clique aqui. Para participar das palestras, é necessário levar um produto de higiene pessoal, que será doado à Associação de Apoio à Produção Humana, pertencente à Rede Social Vila Buarque.

Para saber mais sobre a Rede Social Vila Buarque, clique aqui.

Para conhecer o portal setor 3, site que traz informações sobre o 3º setor mantido pelo Senac, clique aqui.

Semana de Inclusão Educacional – Diálogo, Compreensão e Ação
De 16 a 20/8/2010
Participação gratuita
Senac Consolação
Rua Dr. Vila Nova, 228 – 1º andar – Centro – São Paulo – SP
Tel.: (11) 2189-2100 – E-mail: consolacao@sp.senac.br

Fonte: http://www.sp.senac.br